quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A Bela e o Paparazzo por Jaime Reis

Este é um filme Português.
Desenrola-se todo em Lisboa, desde a Baixa Chiado, ao Principe Real, a Belém, ao Cais do Sodré, na Avenida da Liberdade, a Entre Campos na Graça e nos Prazeres.
O filme tem como actriz principal Mariana, que é uma jovem vedeta da nossa televisão e está muito perto de ter um colapso nervoso. Mariana trabalha numa empresa em que são realizadas as filmagens com ela mas as mesmas filmagens não lhe têm estado a correr do melhor e a sua popularidade na novela está a descer mas todos os passos da sua vida privada continuam a ser matéria de capa das revistas cor-de-rosa. A fonte culpada de toda esta invasão de privacidade é Gabriela Santos, a mais discreta paparazzo de Lisboa, a única pessoa que sabe onde ela está e que consegue as fotos mais compremetedoras da sua vida particular.
Gabriela Santos é o pseudónimo de João, o paparazzo que é contratado para perseguir Mariana durante o dia e a noite, captando a sua vida diária e fazendo dela uma presença habitual nas capas das revistas sociais sem que a sua presença seja alguma vez detectada.
Até ao dia em que se conhecem de forma não desejada.
Desde esse dia, em que se conheceram nasceu uma relação amorosa, na qual o fotógrafo terá que fazer todos os impossiveis para que a Mariana não descubra a sua verdadeira identidade, ao mesmo tempo que tenta lidar com a excentricidade dos dois amigos com quem partilha o partamento e com o facto de se ver agora como alvo das mesmas revistas para as quais trabalha. Mariana e o Paparazzo habitam num prédio muito velho, próximo do Castelo de São Jorge. Um dos seus inclinos e vizinho de quarto fez um convite a todos os moradores do mesmo prédio para todos se reunirem no dia seguinte à frente do prédio para uma Assembleia e se descutir a criação de uma nova República.
A BELA E O PAPARAZZO'' é uma comédia romântica e um olhar irónico sobre o mundo cor-de-rosa onde as coisas nunca são o que parecem e a única verdade é aquela que aparece públicada nas capas das revistas.











Editor: Jaime Reis.
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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Tudo pode dar Certo

Um filme realizado por Woody Allen.
Uma história que é iniciada pelo encontro de três senhores que conversam numa esplanada de um café.
Dois com cabelo e um sem nenhum. Um deles é um teórico e filósofo das boas maneiras de estar e de se viver.
Ambos conversam entre temas do dia a dia, assim como apreciam as mesmas pessoas que passam na rua onde ambos residem.
No final de mais uma manhã de conversa entre os 3 velhos amigos do bairro Larry regressa a sua humilde casa de madeira. Uma casa simples com um primeiro andar.
Ao dar-se com tal situação ao iniciar a subida do lanço das escadas que o levam à porta de entrada dá-se com uma jovem a mendigar próximo do principio das escadas.
Evan Rachel é a dita jovem, que lhe pede comida.
Harrry David enquanto vai subindo as escadas também as vai descendo e convida a dita menina para entrar em sua casa.
- Olá chamo-me Evan Rachel o que é que tem aqui que se coma?
- Olhe antes de mais chamo-me Larry, sou divorciado moro nesta casa. Evan deixe ver o que é que tenho aqui? Tenho aqui algumas coisas no frigorifico. Gosta de sardinhas em conserva? Olhe vou lhe dar uma lata de sardinhas.
- E assim foi Evan deliciou-se a comer o dito conteúdo da lata.
- O Harry não jogou nos Yankees?
- A Harry deu-lhe vontade de rir e apressou-se a dizer.
- Evan por favor despache-se a comer, porque não tenho paciência para aturar sonsas como você!
- Evan sentiu-se tão bem ao falar com este simpático senhor Harry, que de imediato lhe propôs que a deixasse ficar lá em casa com ele por uns tempos, até se sentir totalmente preparada para a abandonar a dita casa e arranjar uma nova vida.
Harry uma pessoa muito bem disposta, deu-lhe tal oportunidade de a deixar ficar, de acordo com umas regras impostas por ele.
No final deste grandioso dia para Harry a quem nunca iam bater-lhe à porta entra-lhe a pessoa mais simpática com que alguma vez falou.
Neste final de dia, Evan propôs-lhe ser ela a fazer o jantar convidando-a a ficar lá em casa nesta primeira noite e última.
Na manhã seguinte após ter sido recebida em casa pelo seu novo amigo Harry, uma pessoa bate à porta da casa :
- Olá filha, o que eu tive de andar para te encontrar! Bons dias!
- Olá mamã! Mas o que é que está aqui a fazer? Como é que me descobriu? É de que esta casa nem é minha.
- Bem  olha, sabes fiquei sem nada. Eu e o teu pai estamos na penúria. O teu pai deixou a fábrica que liderava, depois vendemos os carros, acasa e agora não temos nada. Só me restas tu.
- Mas mãe eu já sai de casa há dois anos.
No dia seguinte Harry convidou-a para ir passear com ele levando-a a visitar a cidade de Nova York, desde alguns museus e livrarias que por ali perto se encontrassem.
Evan estava a gostar imenso de todas aquelas novidades que a cidade de Nova York lhe proporcionara.
Um primeiro dia cheio de alegria, sentindo-se Evan acolhida por uma famila que nunca tivera e ter gostado imenso daquele sitio onde a casa se situara.
Harry na tarde seguite foi ao dito café onde se costumava encontrar com os amigos, quando um dos amigos o interrogou!
- Harry, então que braza era aquela que à dois dias entrava para tua casa?
- Respeitinho com a lingua! É uma amiga a quem dou abrigo temporariamente.
- Tudo bem Harry, não estávamos habituados a ver ninguém entrar en tua casa durante tanto tempo.

Harry aproveitava a qualquer momento dependendo do tema de conversa que tivesse com ela para lhe ensinar modos de estar, de a fazer ver do tipo de pessoas que a rodiavam e de todo o tipo de perigos que corria ao ir sair numa primeira noite.
Harry passava as suas tardes neste jardim onde aproveitava para jogar xadrez, em mesas que tinham impressas as casas quadrangulares para jogar.
- Harry que estás a fazer?
- Olha quando tiveres a rainha nesta casa nunca deverás de repetir uma jogada destas pois assim faço-te cheque ao rei e ganho.Harry estava a ensinar a jogar xadrez a uma miuda asiática.
Evan estou a ver se ensino estes chineses a jogarem como deve ser xadrez.
Cada vez parece que joga pior.
Gostas deste jardim Evan?
Já não tinha quem me fizesse companhia como tu me tens feito há cerca de 30 anos. Sabes como é tiodos têm muito para fazer e nós os velhos, ao não trabalharmos mais já não somos precisos.
- Pois desta forma é que tudo se revelou com esta nova companhia de Harry, não o deixando parar.
Harry convidou-as para irem almoçar com ele e foi assim:
- As senhoras desejam ficar do lado da esplanada ou numa mesa do lado dentro da loja?
- As duas sem dar opinião sentaram-se de imediato numa mesa vaga na esplanada da mesma.
- Bem desejam esta mesa, então cá me vou eu também sentar.
A mãe de Evan chamada Patricia Clarkson pediu licença para se levantar da mesa e foi até ao interior do café. Ao estar no seu interior passou-se o seguinte:
- Boas tardes! A senhora desculpe, é a mãe daquela jovem que está ali sentada à mesa com aquele senhor e aquela senhora?
- Sou sim, faça favor.
- Olhe gostava que me a presentasse.
- Dê-me o seu numero de contacto que ligar-lhe-ei para combinar um encontro entre os dois.
- Na vinda da mãe do estabelecimento Evan interregou-a.
- Então mãe já sabe o que vai escolher para o almoço?
Eu e o Larry já escolhemos. - No final do tido almoço.
- Então gostaram mãe e filha deste almoço?
- Nós estamos gratas por tudo o que o Larry nos tem proporcionado e como tal este bom bocado e almoço que nos ofereceu aqui no restaurante que está tão cheio de gente tão bonita.
- Estava uma bonita tarde de sol.
- Larry, este restaurante costuma estar assim tão cheio? Servem muito bem, fico fã!
Bem quase sempre, como hoje o dia serviu de exemplo, está quase sempre  assim. Sabe, isto é um restaurante de bairro e como tal tem clientes já fixos há muitos anos essencialmente de nós os moradores daqui e arredorers. Digo-o por mim e pelos meus companheiros que é outro dos restaurantes que costumamos frequentar das tardes em que estamos juntos.
- Numa das tardes Patricia Clarkson telefonou ao futuro namorado de Evan Rachel Wood.
- Olá bons dias!
- Olá bons dias como está?
- Bem obrigado, olhe está por Nova Iorque?
- Estou sim.
- Óptimo, é para saber se teria oportunidade de se dirigir a um jardim aqui próximo do café onde nos conhecemos e onde me interpelou para conhecer a minha filha.
- Sim amanhã terei oportunidade de me encontrar consigo aí pelas 16:00,  até suponho que haja aí uma feira de mercado do bairro na rua nesse mesmo dia de amanhã.
- Sobre isso não sei porque eu não sou de cá de Nova York, mas mais logo eu ligo-lhe a confirmar, tenha uma boa tarde!
- Uma também para si e obrigado pelo telefona.
- Eis na tarde do dia tão esperado por ele e a mãe de Evan.
- E então gostas destes panos que estão expostos aqui nesta mesa?
- Sim, mas eu não vim para aqui para ver panos mãe.
- Junto a um tronco de uma árvore a mãe encontra-se com ele sem ela saber e apresenta-o.
- Olá tudo bem? Vi-te à uns dias no restaurante da rua e perguntei à tuya mãe se me podia te apresentar. Nós combinámos e cá estou.
- Olha mas sabes, eu já sou cumprometida.
- Mesmo assim, podemos sair esta noite?
- Vou-te lá buscar a casa por volta das 10 horas.
- Não sei, mas passa por lá. Sabes onde é a a casa onde moro?
- Foi então que apareceu o dia mais dificil para ela se explicar a Larry. Ela dirigiu-se para os degraus da escada no interior da casa, sentou-se e começou a chorar, não sabendo como se acobardar com aquele pobre senhor que a acolheue que vivia sózinho naquela casa que tinha ganho uma nova vida, com uma nova forma de ver a vida e que o fez renascer outra vez.
- Alguém em casa? Evan boas tardes! Estás em casa? Parece que estou a ouvir a chorar. O que se passa? Sentes-te bem Evan? O dia correu-te bem? O que foi?
A Evan levantou-se do degrau desceu uns degraus até chegar ao soalho de madeira do chão da casa e se dirigir até onde Larry estava e disse.
- Larry não sei como me expressar com palavras sobre o que tenho para te dizer. Estou fora de mim, nunca pensei que isto me acontecesse.
- Pronto já te lamentaste do que me tens para dizer ao  teu amigo Larry, venham de lá essas palavras.
- Bem para começar hoje vem me buscar cá a casa um jovem e vou sair a minha primeira vez.
- Parabéns Evan, sempre vais sair.
- Mas não é esta a noticia pior que tinha para te contar. A pior é a de que ele tem um barco cabinado e convidou-me para eu ir morar com ele.
- Pois aqui é que a Evan não se segurou e abraçou-se a chorar, a toda a força a Larry sem o deslargar.
- Eu não te disse Evan quando vieste para cá que de um dia para o outro arranjarias alguém de quem gostasses e fosses viver com ele?
- Mas sabes Larry, estou confusa, nunca tive ninguém como tu em quem confiar e me tivesse dado tanto carinho. Prometes-me que morarás aqui  para sempre?
- Sim, desta idade não penso já modar de endereço de morada. Daqui só para o cemitério. Sempre que quiseres terás sempre a porta aberta. Serei sempre teu amigo Evan e guardo-te no coração.
- Bem então vou-me arranjar aqui na casa de banho para logo à noite, até já! - Até já! Sempre te quero ver!
- Já estou Larry, que dizes? - Estás linda que até me deixas-te sem palavras. Agora só falta a boa noite que vais passar lá fora, mas tem cuidado.

- É ele Larry, deixa que eu abro a porta, está bem?
- Olá boa noite! Tudo bem?
- Olá boa noite! Podes entrar. Olha vou apresentar-te o Larry e Sand.
- O Evan é o teu pai? - Não ! É o teu avô? Não, é só um amigo. Olhe tive muito gosto em conhece-lo, tenha uma boa noite.
- Para si também Sand.
- Sand levou Evan a uma discoteca onde havia uma fila interminável de gente para entrar.
- Ela não acreditava no que via. - Isto é lindo Sand, nunca tinha estado num sitio tão bonito, com gente também tão bem vestida e com uma música tão interessante, nunca ninguém me levou a um invento destes.
- E assim foi, divertiram-se uma grande parte do principio de noite. No dia seguinte, Evan foi buscar a mala com as suas coisas para dessa forma ir viver para o barco do namorado.

Editor: Jaime Reis.

Para comentários escreva para o endereço:
jaimempreis@gmail.com


Os actores principais deste filme são eles:

Larry David.
Evan Rachel Wood.
Patricia Clarkson.
Ed Begley.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Nas nuvens

Ryan Bingham é um consultor que tem a tarefa de demitir funcionários para cortar os gastos das empresas.
Quando não está no trabalho, gosta de passar o tempo em quartos de hóteis . Com uma carta de demissão na mesa do seu chefe, e a promessa de trabalho numa misteriosa firma de consultoria, Bingham num dos voos conseguiu conquitar um milhão de milhas como passageiro.
Ryan Bingham conheceu esta senhora num bar.
Desde então pasaram a viver duas vidas os dois.
Ela com uma vida comum à dele.
Ambos faziam vidas comuns nas vidas profissionais.
Tentavam conciliar os encontros de acordo com os países por onde adassem.
Ela era casada, ele solteiro.
Ryan Bingham dava formação a uma nova colaboradora dele para de certa forma passar-lhe a sua pasta.
A empresa para a qual trabalhava enfrentava dificuldades.

Nas nuvens