Toda a história começa com uma confissão de António Salieri, num hospício, dizendo que estava envolvido na morte de Mozart (seu ídolo que invejava) e afirmando que tudo o que tinha feito, tinha Sido Impulsionado pela sua vontade de ser um grande compositor. Salieri não se conformava com o fato de que homens tão ordinários e vulgares pudessem Alcançar tantos sem Esforço Objectivos e de que Aqueles que trabalhavam e lutavam pelos seus sonhos, conseguiam nada. A banalidade dos Homens EA SUA Falavam Mediocridade, por vezes, mais alto que o valor real e dum homem, Mozart embora demonstrasse uma total falta de nível, o seu talento sobrepunha-se à vergonha de uma mente sem ideais e sem valores.
Salieri Desejava ser imortal, não cair no esquecimento, e por isso engendrara um plano para pôr fim à situação crítica de ser ultrapassado por Mozart.
Movido pela inveja e pela obsessão da lembrança eterna, e também pela vontade de Deus castigar pela sua injustiça, Decidiu monopolizar toda uma situação em que joga com a vontade de matar Mozart, mas fazendo-se ser seu amigo, para que ninguém suspeitasse de tal coisa, mas Mozart, já muito fraco, acaba por falecer, com uma ópera por acabar e também com uma missa dos mortos.
Editor: Jaime Reis
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